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Mais de 100 municípios goianos saem do nível de ”calamidade” na pandemia

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107 municípios saíram do nível de ”calamidade”, considerado o mais grave, conforme os critérios analisados

 

Na última sexta-feira (7 de maio), a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) atualizou o mapa da gravidade da pandemia em todo o estado. A boa notícia é que 107 municípios saíram do nível de ”calamidade”, considerado o mais grave, conforme os critérios analisados.

 

O mapa é dividido em 18 macrorregiões. Dentre elas, seis estavam assinaladas na cor vermelha há uma semana atrás, o que indica a situação de calamidade. Já desta vez, de todas as seis, cinco delas aparecem na cor laranja, considerada nível crítico, e uma na cor amarela, que indica situação de alerta.

 

As seis regiões que saíram da calamidade são: Central, Pireneus, Centro-Sul, Estrada de Ferro, Sudoeste I e Sudoeste II. Juntas, elas correspondem a 107 cidades, incluindo algumas das maiores e mais famosas do estado, como Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Pirenópolis e Caldas Novas.

 

Essa classificação é muito importante porque ela determina, conforme norma técnica elaborada pela a SES, as diversas medidas de restrições e isolamentos que devem ser adotadas pelas prefeituras de todo estado.

 

Municípios que saíram do nível de calamidade
Central: Abadia de Goiás, Anicuns, Araçu, Avelinópolis, Brazabrantes, Campestre de Goiás, Caturaí, Damolândia, Goiânia, Goianira, Guapó, Inhumas, Itaguari, Itauçu, Jesúpolis, Nazário, Nerópolis, Nova Veneza, Ouro Verde de Goiás, Petrolina de Goiás, Santa Bárbara de Goiás, Santa Rosa de Goiás, Santo Antônio de Goiás, São Francisco de Goiás, Taquaral de Goiás e Trindade.

 

Pirineus: Abadiânia, Alexânia, Anápolis, Campo Limpo de Goiás, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Gameleira de Goiás, Goianápolis, Pirenópolis e Terezópolis de Goiás.

 

Centro-Sul: Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Caldazinha, Cezarina, Cristianópolis, Cromínia, Edealina, Edeia, Hidrolândia, Indiara, Jandaia, Leopoldo de Bulhões, Mairipotaba, Orizona, Piracanjuba, Pontalina, Professor Jamil, São Miguel do Passa Quatro, Senador Canedo, Silvânia, Varjão, Vianópolis e Vicentinópolis.

 

Estrada de Ferro: Anhanguera, Caldas Novas, Campo Alegre de Goiás, Catalão, Corumbaíba, Cumari, Davinópolis, Goiandira, Ipameri, Marzagão, Nova Aurora, Ouvidor, Palmelo, Pires do Rio, Rio Quente, Santa Cruz de Goiás, Três Ranchos e Urutaí.

 

Sudoeste I: Acreúna, Aparecida do Rio Doce, Cachoeira Alta, Caçu, Castelândia, Itajá, Itarumã, Lagoa Santa, Maurilândia, Montividiu, Paranaiguara, Porteirão, Quirinópolis, Rio Verde, Santa Helena de Goiás, Santo Antônio da Barra, São Simão e Turvelândia.

 

Sudoeste II: Aporé, Caiapônia, Chapadão do Céu, Doverlândia, Jataí, Mineiros, Perolândia, Portelândia, Santa Rita do Araguaia e Serranópolis.

 

Momento crítico
O estado de Goiás teve seu pior momento da pandemia entre o mês de março e as semanas iniciais de abril. Conforme o primeiro mapa divulgado no mês de abril, indicou pela primeira vez, todas as regiões do estado em situação de calamidade.

 

Desde o final de abril, o estado vem diminuindo a demanda por leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) e de enfermaria para tratar pacientes com Covid-19. Esse, inclusive, é um dos indicadores utilizados para determinar o nível da pandemia em cada região.

 

A fila por leitos de UTI chegou a ter 384 pessoas na espera, em março. Nessa sexta-feira (7/5), o Complexo Regulador da SESGO informou um total de 14 pessoas no aguardo, ou seja, uma redução de 96,3%.

Por Redação – foto: SES-GO

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