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Marília Mendonça tinha decidido comprar jatinho um dia antes de morrer

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Marília Mendonça tinha decidido comprar um jatinho um dia antes de morrer. Foi o que afirmou Wander Oliveira, o então empresário da cantora, em entrevista à revista Piauí. À publicação, ele contou que, por questões de conforto e segurança, a cantora já não queria mais viajar com bimotor.

“Wandão, tá decidido: pode procurar um jato para nós! Não quero mais ficar viajando aí em avião bimotor”, disse Marília em uma reunião com o empresário.

De acordo com a revista, os dois combinaram então procurar um modelo Phenom 300, fabricado pela Embraer, ou um Citation cj4, da Cessna, ambos com autonomia de voo de até 3,6 mil km. Wander contou que Marília queria poder fazer suas viagens em uma aeronave que tivesse uma boa manutenção.

No entanto, no dia 5 de novembro de 2021, a Rainha da Sofrência acabou embarcando em um bimotor, um King Air c90, para o show em Caratinga, no interior de Minas Gerais. A aeronave caiu e ela não resistiu aos ferimentos. Outras quatro pessoas que viajavam com ela também morreram.

À revista, o empresário ainda revelou que antes de morrer, Marília chegava a faturar entre R$ 10 milhões e R$ 12 milhões por mês. A quantia contemplava shows, contratos de publicidade e o que ela recebia das plataformas digitais, contou ele.

A cantora, que deixou dezenas de músicas inéditas, também tinha fechado com a Netflix um acordo para uma série sobre sua vida e obra – o projeto será mantido e pode ter dez episódios. “Ela adorava ver Netflix com as amigas”, disse Wander, que pretende lançar ainda o Prêmio Marília Mendonça.

por Fuxico – foto: reprodução

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